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Zero Trust redefine a cibersegurança corporativa

Image © Itshow
No Akamai Talks, líderes da Akamai discutem como o Zero Trust se tornou o alicerce da segurança moderna, indo além de tecnologias isoladas e abraçando uma filosofia de proteção contínua que envolve pessoas, processos e tecnologia.

Durante a transformação digital, a abordagem tradicional de segurança, baseada no perímetro, tem falhado diante da mobilidade, do trabalho remoto e da ampla adoção de nuvem e dispositivos conectados. Os especialistas avaliam que o inimigo não está apenas do lado de fora, mas já dentro do perímetro, exigindo uma mudança de mentalidade para proteger negócios de forma eficaz.

O Zero Trust é apresentado como uma filosofia de segurança, não uma simples tecnologia. “O Zero Trust não é uma tecnologia, é uma filosofia. Ele se baseia no princípio de que devemos verificar tudo, o tempo todo. Nenhum usuário, dispositivo ou aplicativo deve ser confiável apenas porque está dentro da rede”, afirma Fernando Serto, Field CTO da Akamai. Já André Tritapepe, Managing Director para a América Latina, ressalta que a verdadeira proteção vem de decisões fundamentadas em verificação explícita, privilégio mínimo e a aceitação de que uma violação pode ocorrer.

Entre os pilares do modelo estão: verificar explicitamente cada acesso, aplicar o menor privilégio necessário e assumir que a violação já aconteceu ou pode acontecer. Essa tríade reduz a superfície de ataque e limita o impacto de eventuais incidentes, mantendo as operações críticas em funcionamento, mesmo sob pressão.

A implementação do Zero Trust está associada a uma arquitetura distribuída que aproxima a segurança da borda, reduzindo latência e melhorando a experiência do usuário. A Akamai enfatiza que “a nossa missão é tornar a internet mais rápida e mais segura” ao aplicar os princípios do Zero Trust nos pontos de acesso, próximos aos usuários, sem sacrificar desempenho.

Apesar de a jornada ainda estar em construção, especialmente na América Latina, o caminho é claro: começar de forma incremental, priorizando áreas de maior exposição, como acesso remoto e identidade de usuários, e expandir à medida que a maturidade digital avança. A combinação entre governança, pessoas e tecnologia é destacada como chave para transformar segurança em diferencial competitivo e impulsionar inovação com confiança.

 

Itshow

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