A Telefônica Brasil, dona da Vivo, registrou lucro líquido de R$ 1,88 bilhão no terceiro trimestre de 2025, alta de 13,3% ante o mesmo período de 2024, conforme balanço divulgado na noite desta quinta-feira.
Com avanços no móvel (+5,5%), banda larga (+10,6%) e serviços digitais (+22,8%), a receita líquida da operadora somou R$ 14,94 bilhões, 6,5% acima do ano anterior. O EBITDA atingiu R$ 6,48 bilhões, em alta de 9%, com margem de 43,4%.
No serviço móvel, o pós-pago subiu 8% e respondeu por 86% da receita móvel, enquanto o churn permaneceu em 0,98%. O pré-pago, por sua vez, recuou 7,6% pela migração de clientes para o pós-pago.
No segmento de serviços fixos, a receita subiu 9,6%, para R$ 4,35 bilhões, impulsionada por FTTH (+10,6%) e pelo volume de dados corporativos, TIC e serviços digitais (+22,8%), que totalizaram R$ 1,38 bilhão.
A Vivo encerrou o trimestre com 30,5 milhões de casas passadas com fibra e 7,6 milhões de assinantes de banda larga, com churn de fibra em 1,46%. O Vivo Total, plano convergente, representou 4,7 milhões de assinantes de banda larga, com churn de 0,72% ao mês e ARPU conjunto estimado em torno de R$ 230.