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Transatel vê incerteza de investimentos com PGMC

Image © Telesintese
A Transatel afirma que as novas regras do PGMC criaram incerteza para investimentos no Brasil, defendendo mais clareza sobre roaming e conectividade nas estradas.

A Transatel, MVNO do grupo japonês NTT, afirmou que as novas regras do PGMC aprovadas pela Anatel criaram incertezas para os investimentos no Brasil. O diretor de mercado Tiago Mello disse que a tese de entrada foi montada com base na regulamentação vigente em 2023 e que o novo cenário impõe desafios adicionais.

A companhia atua em Internet das Coisas (IoT) com foco em conectividade automotiva e está no Brasil desde novembro de 2023, contando com autorização da Anatel e infraestrutura local com dois pontos de presença (POPs) redundantes. A Transatel mantém contratos globais com mais de 350 operadoras em mais de 200 territórios.

Segundo Mello, a revisão do PGMC torna o ambiente menos previsível para empresas estrangeiras, trazendo desafios que podem dificultar novas entradas no Brasil. Ele afirmou que a regulação anterior dava a ele um certo controle, algo que não está mais plenamente assegurado.

O executivo também citou mudanças sobre exclusividade contratual entre operadoras de origem e MVNOs. “A exclusividade não é benéfica, pois nenhuma operadora cobre 100% das estradas; a multioperadora em um único SIM card melhora conectividade e segurança dos passageiros”, disse.

A Transatel já opera na América Latina com cerca de 90 mil veículos conectados entre Brasil e Argentina, oferecendo telemetria, chamadas de emergência e entretenimento a bordo via redes 4G e 5G. A empresa planeja provas de conceito com conectividade via satélite até o fim de 2025.

O diretor defendeu que o roaming nas estradas brasileiras seja ampliado e que haja compartilhamento de rede onde não houver cobertura. “O roaming precisa ser mais conectivo para os passageiros e para as montadoras; seria ideal que esse roaming fosse tabelado para evitar distorções competitivas. Com a regulação antiga, os preços eram tabelados; a livre negociação, sob o PGMC, é um ponto frágil para quem chega ao Brasil”, afirmou. Embora as incertezas persista, Mello disse que ainda não há decisão formal sobre revisões no modelo de negócios e que existe chance de um período de transição.

 

Telesintese

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