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Reforma tributária eleva impostos no setor de telecom

Image © Convergenciadigital
A reforma tributária, anunciada para o setor de telecom, desperta mistura de otimismo e preocupação entre empresas. Em Salvador, durante o Evento Neo 2025, executivos e autoridades discutiram impactos potenciais, com ênfase na competição por qualidade e nos riscos de margens pressionadas.

Em meio a expectativas de mudanças, o setor de telecomunicações debateu na terça-feira (21/10) o provável impacto da reforma tributária, com foco na competição baseada na qualidade dos serviços. O encontro Neo 2025, promovido pela Associação Neo em Salvador (BA), reuniu agentes do mercado para discutir cenários e estratégias diante da nova carga de tributos.

O diretor de relações institucionais da Alloha Fibra, Leandro Salatti, lembrou que ainda não há consenso sobre o efeito final da reforma. Ele citou a complexidade do sistema de compensação de créditos e a necessidade de adaptação de escritórios de contabilidade terceirizados, destacando a importância de uma transição prática que não comprometa a rentabilidade das empresas.

Irineu Cassel, da Prosper Capital, afirmou que a carga tributária sobre telecomunicações deve crescer entre 4 e 10 pontos percentuais, mesmo com o discurso de neutralidade fiscal. O executivo ressaltou que o setor de serviços tende a ser o mais impactado, mas sinalizou que as empresas mais estruturadas estão bem posicionadas para prosperar, sobretudo pela consolidação de grupos regionais fortalecidos.

Para Flávio Rossini, diretor jurídico da Vero Internet, a reforma representa uma oportunidade de nivelar a concorrência por meio de uma alíquota única em IBS e CBS, eliminando brechas de planejamentos tributários. Ele afirmou que a simplificação pode reduzir o contencioso tributário com o uso do split payment, que repassa o imposto no momento da emissão da nota fiscal, liberando recursos para investimento em rede e melhoria da experiência do cliente.

A secretária de Fazenda de Salvador, Giovana Victer, destacou a tendência de expansão da base de arrecadação ao incluir cidades menores e negócios locais. Ela enfatizou a necessidade de integração tecnológica entre IBS e CBS para que municípios menores possam participar do novo modelo, ressaltando que a conectividade é condição essencial para a efetiva implementação. O observador observou que a reportagem foi realizada em Salvador a convite da Associação NEO.

 

Convergenciadigital

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