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Oi: Liberação de R$ 530 milhões do Fust

Image © Telesintese
O interventor da Oi reuniu federações de trabalhadores para discutir a possível liberação de recursos do Fust pela Anatel para a empresa, visando melhorar o caixa e reduzir tensões trabalhistas.

Representantes da FENATTEL, FITRATELP e FITTLIVRE — que reúnem 28 sindicatos e cerca de 1,5 milhão de trabalhadores do setor de telecomunicações — se reuniram nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, com o interventor da Oi, Bruno Rezende. Aos dirigentes, Rezende informou que há a possibilidade de a Anatel direcionar R$ 530 milhões do Fust à Oi, recurso que, se confirmado, ajudaria a equilibrar momentaneamente o caixa da empresa.

Oi

Os sindicalistas relataram que Rezende se comprometeu a discutir diretamente com a juíza da 7ª Vara Empresarial sobre a utilização do montante, enfatizando a necessidade de manter a operação estável e com o cumprimento do Plano de Recuperação Judicial.

O encontro também tratou do andamento da recuperação judicial da Oi e das pendências trabalhistas acumuladas ao longo de 2025. Segundo Luís Antônio da Silva, presidente da FITTLIVRE, a diretoria transmitiu confiança de que a empresa “tem condições de se recuperar” e de melhorar as condições de trabalho.

Rezende teria informado que, com a entrada dos recursos, a Oi conseguiria regularizar parcelas da participação de resultados dos funcionários, que estão atrasadas, segundo os federações, reforçando que as pendências trabalhistas hoje são uma das principais fontes de tensão no processo de reorganização.

Os federados também pediram a revisão do fluxo financeiro da Serede, com a sugestão de redirecionar parte da receita gerada pela retirada de cobre, estimada em cerca de R$ 20 milhões mensais, para a empresa. O interventor respondeu que iria avaliar a possibilidade e abrir diálogo com a interventora da Serede.

A reunião ocorreu poucos dias após decisão da desembargadora Mônica Costa, do TJ-RJ, que suspendeu a convolação em falência decretada pela 7ª Vara Empresarial, retomando a recuperação judicial com o plano aprovado em 2024, reforçando a necessidade de manter serviços de telecomunicações e a continuidade de contratos e empregos.

 

Telesintese

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