Tools

News

Notícias

Classificados

Cursos

Broker

IPv4:

IPv6:

 

UpOrDown
Ping
MTR
Smokeping
MTU Detect
Portscan
DNS
HTTP/SSL
My IP
IP Calc
IP Extractor

Justiça suspende falência da Oi e retoma recuperação

Image © Teletime
Desembargadora Monica Maria Costa, da Primeira Câmara de Direito Privado do RJ, acolheu recursos dos bancos Itaú e Bradesco e suspendeu a decisão que decretou a falência da Oi, abrindo caminho para a continuidade da recuperação judicial.

Uma decisão da desembargadora Monica Maria Costa, da Primeira Câmara de Direito Privado da Justiça do Rio de Janeiro, acatou recursos dos bancos Itaú e Bradesco e suspendeu a decisão que decretou a falência da Oi no início da semana.

Com a medida assinada nesta sexta-feira, 14, deve ser retomada a tramitação da recuperação judicial do Grupo Oi, mediante o cumprimento do plano de recuperação judicial aprovado pelos credores e homologado pela Justiça em 2024.

A decisão de segunda instância também determinou que seja apurada a responsabilidade, em termos acionários e diretivos, da Pimco, hoje a maior acionista individual da Oi, diante de indícios de abuso de poder que teriam influenciado os números negativos da tele.

Além disso, a desembargadora restabeleceu o escritório Wald como um dos administradores judiciais da Oi, enquanto Bruno Rezende continuará acumulando as funções de administrador e gestor judicial da empresa.

Em paralelo, a decisão renovou a suspensão de obrigações extraconcursais da tele, vencidas e futuras, até nova avaliação do juízo recuperacional.

Motivações: a desembargadora defende que a falência de uma companhia em recuperação deve ser a última ratio. Ela ressaltou que, embora a empresa apresente geração de caixa operacional negativa, a Oi continua desenvolvendo atividades econômicas e que seus ativos, estimados entre R$ 20 bilhões e R$ 50 bilhões, superam o passivo de R$ 34 bilhões apontado pela própria telefônica. Assim, a manutenção da recuperação seria mais eficiente para a venda de ativos remanescentes do que a liquidação em meio à falência.

“Não há dúvidas de que a conduta dos sócios e acionistas impacte diretamente no processo de soerguimento”, afirmou a magistrada, que destacou indícios de atos de abuso de poder relacionados aos controladores da Oi.

A decisão também trouxe foco para a Pimco, acionista com participação de 36%, e indicou que os maiores números negativos de receita ocorreram no período entre maio e outubro deste ano, coincidindo com a nova gestão da Oi.

 

Teletime

Notícias relacionadas

Leilão de 700 MHz adiado para 2026
Claude Opus 4.5 impulsiona IA 2025
Novo Marco da Cibersegurança no Brasil
Brasil sobe para 16º lugar no ranking de IA 2025
Segurança da Informação em TI: Vazamentos em Ascensão
Ceará mira data centers no interior

O ISP.Tools sobrevive graças aos anúncios.

Considere a possibilidade de desativar seu bloqueador de anúncios.
Prometemos não ser intrusivos.

Consentimento de cookies

Usamos cookies para melhorar sua experiência em nosso site.

Ao usar nosso site, você concorda com os cookies. Saiba mais sobre o site