O Oi Futuro passa a se chamar Instituto Futuros, marcando uma nova fase institucional com mudança de nome e identidade visual, além de ampliar a rede de apoiadores para 19 parceiros públicos e privados, além da Oi.
Na área cultural, o Instituto administra o centro Futuros – Arte e Tecnologia no Rio de Janeiro, onde funciona o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades. O acervo já reúne mais de 130 mil itens e, em 2025, recebeu aporte de 6 milhões de reais da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) para conservação, pesquisa e ações educativas. O museu acumula cerca de 275 mil visitantes nos últimos três anos.
No campo educacional, o destaque é o NAVE (Núcleo Avançado em Educação), criado em 2006 e presente em escolas públicas do Rio e de Pernambuco. O programa formou mais de 4 mil alunos em cursos técnicos de Multimídia, Programação Full Stack e Jogos Digitais, com 86% dos ex-alunos inseridos no mercado de trabalho, sendo 59% em áreas ligadas ao NAVE. A plataforma Órbita – Trajetórias Educacionais já registrou 17 mil inscrições em formação de professores, e em 2024 o NAVE em Órbita ofereceu cursos gratuitos de introdução a games para mais de 2.200 jovens.
A segunda edição do NAVE em Órbita está em execução neste ano, contando com novos patrocinadores privados e apoio do governo federal via Lei Rouanet, fortalecendo a atuação educacional com mais ações e cursos.
No âmbito do fomento ao empreendedorismo social, o Instituto foi selecionado pelo governo do Rio de Janeiro em 2025 para implementar o programa Caminhos Criativos, com investimento de 2,9 milhões de reais, capacitando cinco mil empreendedores culturais em 12 meses.
Histórico: Fundado como Instituto Telemar, em 2001, o grupo adotou o nome Oi Futuro em 2005. Desde então, foram promovidos 17 editais que apoiaram mais de três mil projetos culturais e educativos em diferentes regiões do país. (Com assessoria de imprensa)