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Habilidades livres de IA marcam 2026

Image © Convergenciadigital
Segundo o Gartner, até 2026 a atrofia das habilidades de pensamento crítico causada pela GenAI pode levar 50% das organizações globais a exigir avaliações de habilidades livres de IA. A tendência sinaliza uma mudança estratégica na forma como as empresas recrutam e valorizam a capacidade cognitiva humana.

O Gartner destaca que talento na era da Inteligência Artificial (IA) é uma das previsões estratégicas para 2026, incluindo questões de soberania e IA insidiosa. Daryl Plummer, vice-presidente e analista, ressalta que os riscos e oportunidades da rápida evolução tecnológica influenciam comportamentos humanos, e que CIOs devem tratar mudanças comportamentais e tecnológicas como prioridades conjuntas.

Conforme a GenAI se expande no ambiente corporativo, as práticas de contratação deverão diferenciar candidatos que apresentam pensamento independente daqueles que dependem excessivamente dos resultados gerados por máquinas. A aposta recairá cada vez mais sobre a capacidade de resolver problemas, avaliar evidências e julgar sem a assistência da IA, o que tende a alongar os prazos de recrutamento e acirrar a competição por talentos com habilidades cognitivas comprovadas.

Setores de alto risco, como finanças, saúde e direito, devem sentir com mais intensidade a escassez desses talentos, elevando custos de aquisição e obrigando as empresas a repensar estratégias de seleção e avaliação. A tendência aponta para o surgimento de métodos e plataformas de teste especializados, criados para isolar a capacidade de raciocínio humano, gerando um mercado secundário de ferramentas de avaliação livres de IA.

Segundo o Gartner, organizações que integrarem com sucesso esse tipo de avaliação às suas estratégias de talentos poderão preservar a sua “vantagem humana” na qualidade das decisões e na adaptabilidade, fortalecendo a posição competitiva conforme a GenAI transforma o cenário de negócios. Em última análise, a consolidação dessas avaliações poderá se tornar uma prática comum na gestão de pessoas.

Para os executivos, a recomendação é alinhar mudanças comportamentais com inovações tecnológicas, buscando equilíbrio entre capacidades humanas e automação. Ao adotar avaliações livres de IA, as empresas não apenas atraem e retêm talentos com raciocínio crítico, mas também constroem defesas contra a dependência excessiva de máquinas nas decisões estratégicas.

 

Convergenciadigital

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