O boom da Inteligência Artificial está pressionando a infraestrutura de dados em escala global, inclusive no Brasil, conforme as falas de especialistas na Futurecom 2025.
Diuliana França, diretora de Operações de Cloud da Claro Empresas, destacou que a capacidade atual de processamento é testada por bilhões de conteúdos e dados que exigem aprendizado e ações em tempo real, o que demanda uma adaptação ampla da infraestrutura.
Ela observou que os hyperscalers já estão ajustando data centers e que novas instalações estão em construção, com investimentos necessários para atender a demanda. A nuvem não pode mais ficar centralizada: o Edge AI será cada vez mais necessário para reduzir latência e ampliar a confiabilidade da conectividade.
Para manter a segurança e a conformidade, a empresa enfatizou que baixos atrasos, conectividade estável e proteção de dados devem sustentar a nuvem, enquanto IA amplia automação, gestão e governança.
As companhias que conseguirem entregar conectividade, nuvem, edge, segurança e serviços de forma eficiente devem obter vantagem competitiva ao atender workloads de IA em escala.