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Crise na Oi: Entidades pedem anulação do acordo

Image © Convergenciadigital
A Coalizão Direitos na Rede ingressa no processo de recuperação da Oi para questionar a migração de concessão para autorização e a transferência de ativos para a V.tal, propondo revisão do acordo com Anatel e TCU.

A Coalizão Direitos na Rede informou nesta terça-feira que pediu ingresso no Incidente de Transição de Serviços Públicos Essenciais do Grupo Oi, com o objetivo de revisar o acordo que transformou a concessão de telefonia em autorização e de suspender a transferência da rede de fibras para a V.tal.

Na ação, intermediada pelo Intervozes, Instituto Bem Estar Brasil, Nupef, Coletivo Digital e IRIS, a coalizão sustenta que o acordo facilitou a transferência de patrimônio público para a V.tal, controlada pelo BTG, e foi firmado com bases ilegais que subavalaram bens reversíveis e prejudicaram políticas públicas de inclusão digital.

Os fundamentos apontam que a migração, fechada em julho de 2024 por R$ 5,8 bilhões, não observou determinações legais nem acórdãos do TCU, além de questionarem o valor atribuído aos bens reversíveis — como imóveis, redes de telecomunicações e dutos — que, segundo a ação, tiveram 49% de seu patrimônio designado com valor zero.

De acordo com a ação, apenas a infraestrutura de fibra óptica poderia valer entre R$ 32 bilhões e R$ 36 bilhões, muito acima do montante reconhecido no acordo, o que aponta um descompasso entre avaliação de ativos e a transação realizada.

As entidades lembram ainda que o Ministério Público junto ao TCU recomendou a rejeição do acordo, por entender que ele apresentava condições desvantajosas ao interesse público, e afirmam que a decretação de falência da Oi, hoje suspensa pelo TJ do Rio de Janeiro, geraria riscos adicionais para a continuidade de serviços essenciais.

Diante desse cenário, a Coalizão defende que a recuperação judicial é o caminho para reavaliar o acordo, corrigir ilegalidades e impedir o esvaziamento patrimonial da empresa, preservando contratos estratégicos com órgãos de segurança e defesa.

 

Convergenciadigital

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