Em 2026, contêineres e máquinas virtuais (VMs) continuam a dominar a gestão de infraestruturas em empresas de todos os portes.
Não existe uma solução única: a decisão entre tecnologias depende de fatores como o tipo de aplicação, a necessidade de escalabilidade, o custo operacional e o nível de isolamento exigido.
Contêineres representam uma virtualização no nível do sistema operacional, compartilhando o mesmo kernel entre containers, o que os torna leves e de rápida resposta. Já as VMs virtualizam o hardware completo, oferecendo maior isolamento com OS independentes, porém com maior consumo de recursos.
Entre as diferenças, destaca-se o uso de recursos: containers permitem maior densidade de cargas; escalabilidade e flexibilidade com orquestração (ex.: Kubernetes); isolamento mais robusto nas VMs; portabilidade como vantagem dos contêineres em ambientes multi-nuvem.
Casos de uso: contêineres são ideais para microservices, DevOps, CI/CD e ambientes dinâmicos de nuvem; VMs são preferidas para aplicações legadas, ambientes com Windows e Linux, e cenários onde isolamento total e conformidade são críticos.
Para 2026, a tendência é uma abordagem híbrida, com contêineres e VMs coexistindo, cada um atendendo às necessidades específicas, potencializando agilidade, segurança e escalabilidade da infraestrutura de TI.