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Anatel mira licitação para compromissos da Oi

Image © Telesintese
A Anatel avalia realizar uma licitação ainda neste ano para manter as obrigações da Oi até 2028, com garantia de recursos disponíveis.

Uma das estratégias em estudo pela agência para manter as obrigações da Oi até 2028 é a realização de uma licitação ainda neste ano. A Anatel tem acesso a R$ 450 milhões em garantias para bancar a iniciativa.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, afirmou em coletiva de imprensa que a continuidade dos serviços essenciais dependerá de tratativas com o interventor judicial da Oi, mantendo a segurança de que os recursos permaneceram depositados em conta vinculada para custear o serviço por um eventual novo fornecedor.

A prioridade, segundo Baigorri, é assegurar a manutenção de serviços de trípodos (números de atendimento 3 dígitos), a interconexão e o STFC em localidades atendidas exclusivamente pela Oi.

“Estamos em diálogo constante com o interventor, justamente porque tanto o juízo quanto a Anatel têm a preocupação de garantir a continuidade da prestação daqueles serviços que são objetos do termo de autocomposição, que são basicamente os serviços de tridígitos, serviços de interconexão e os serviços de STFC em algo como em torno de 7 mil localidades”, explicou.

As garantias financeiras permanecem intactas. “Tem os R$ 450 milhões em garantia, justamente para custear a manutenção desse serviço por aquele que eventualmente seja escolhido para continuar, para garantir essa continuidade”, afirmou Baigorri.

Baigorri detalhou a lógica de acionamento: “Hoje a Oi tem a obrigação de manutenção da prestação desses serviços. Se a Oi eventualmente não continuar, nós usaremos os recursos dessa conta para determinar ao novo prestador que continue prestando esse serviço, custeado por esses recursos”.

Segundo ele, a Anatel está dialogando com o mercado para encontrar uma solução e quem possa assumir as obrigações da Oi, recebendo os R$ 450 milhões. Existem várias estratégias em discussão, e é improvável que uma solução seja alcançada ainda em outubro, conforme o TJ-RJ determinou para apresentar um plano de transição em 30 dias.

“O prazo da juíza é de 30 dias, mas certamente ele vai precisar ser reavaliado, pois nesses 30 dias pode ser muito desafiador finalizar a solução”, acrescentou Baigorri. Ele também mencionou discussões sobre o serviço de dados do Cindacta com o DCEA e o interesse de encontrar uma solução de mercado. A responsabilidade pela conectividade do Cindacta não está incluída entre as garantias dos R$ 450 milhões.

Questionado se a V.tal precisaria assumir compromissos da Oi pela via de uma solução consensual, Baigorri respondeu que, conforme os termos, não é obrigatório. Ele ressaltou que a V.tal atua no transporte da cadeia de prestadores ligada aos orelhões, enquanto as obrigações de acesso são da Oi.

 

Telesintese

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