O fim do apoio ao Windows 10, confirmado em outubro, coloca as organizações diante da necessidade de migrar para o Windows 11 com foco na proteção de dados e na continuidade operacional.
Profissionais do setor ressaltam que a atualização não é apenas operacional, mas estratégica. O Windows 11 reforça a segurança por meio de um modelo que combina software e hardware, incluindo requisitos como Secure Boot, TPM 2.0 e proteção de firmware.
O novo baseline de segurança fica ancorado nos PCs Secured-core, que exigem hardware compatível para garantir proteção de identidades, resistência a malware e defesa avançada contra ataques de hardware e firmware.
Para líderes de TI, a plataforma Intel vPro com processadores Core representa a estratégia mais robusta para o upgrade, oferecendo mais de 30 proteções habilitadas por hardware e gerenciamento avançado já embutidos na solução.
No Brasil, o ritmo de substituição de máquinas tende a ser mais lento, em torno de 6,6 anos, o que impacta produtividade diante do avanço da IA, que demanda maior poder de processamento.
Em síntese, a migração para Windows 11 surge como prioridade de negócio e sobrevivência. Organizações devem planejar a atualização com foco em segurança desde o início para reduzir vulnerabilidades e facilitar a continuidade empresarial.