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Ericsson antecipa transformação quase genética

Image © Teletime
Executivo da Ericsson aponta que IA, 5G e nuvem devem redefinir o modelo de negócios das operadoras.

O presidente da Ericsson para a região Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, apresentou no Painel Telebrasil Summit 2025 sua visão sobre o futuro das operadoras de telecomunicações. Ele lembrou que as telecomunicações vivem mais uma fase de inflexão tecnológica, desta vez com maior velocidade de mudança.

Para Dienstmann, a convergência entre Inteligência Artificial (IA), redes móveis e computação em nuvem está acelerando a transformação do setor e exigindo uma revisão profunda do modelo de negócios das operadoras. “A velocidade das mudanças está aumentando”, afirmou.

Ele reforçou que, no Brasil, as teles investiram cerca de R$ 35 bilhões em 2024 e quase R$ 500 bilhões na última década, mas a essência do negócio pouco mudou. Há dez anos, um plano pós-pago médio custava R$ 136, com 6 GB de internet; hoje o valor é próximo de R$ 139, embora ofereça 80 GB, redes sociais e streaming incluídos.

Na visão da Ericsson, o 5G representa a infraestrutura capaz de sustentar a nova realidade. Um exemplo é o Open Gateway, que abre capacidades de rede por meio de APIs para que startups e empresas criem serviços sobre a infraestrutura das operadoras. “Essa transformação exige uma mudança quase genética no modelo de negócio das teles, pois os principais clientes serão plataformas digitais que demandam redes confiáveis”, apontou Dienstmann.

Casos de uso já começam a despontar, com alta precisão de localização, baixa latência e maior confiabilidade. Ele ressaltou que é preciso escalar usos que não se limitam ao que a operadora cria, mas que dependem do ecossistema, ampliando o papel das telecomunicações para novos setores da economia.

Para competir, a indústria deve ir além de disponibilidade e velocidade de dados, passando a valorizar qualidade de serviço, confiabilidade, controle de recursos e cobertura interna e externa. A revolução, segundo ele, pode ocorrer em sete anos; em cenários mais conservadores, em até um ano e meio. Por fim, Dienstmann destacou que as redes precisarão expor capacidades via APIs e se integrar a um ecossistema de inovação que vai muito além das operadoras.

 

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