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Conar rastreia marcas governamentais com IA

Image © Convergenciadigital
Nova parceria entre Secom e Conar amplia o uso de IA para monitorar publicidade e sinais de golpes envolvendo o governo.

Por meio de um acordo entre a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), uma ferramenta de inteligência artificial para rastrear publicidade fraudulenta na internet passa a monitorar o uso de marcas do governo e imagens manipuladas de autoridades em golpes online.

“Isso vai nos permitir combater conteúdos de fraudes e golpes, sobretudo quando envolvem políticas públicas ou marcas do governo federal, ampliando o acesso da população a informações confiáveis”, explica a secretária adjunta de Políticas Digitais da Secom/PR, Nina Santos.

O monitoramento será feito pelo Conar, que há um ano utiliza a ferramenta para fiscalizar propagandas no país, alinhando-se a modelos adotados por órgãos de outros países, como ARPP França e ASCI Índia.

A ferramenta já foi usada no início deste ano em parceria com o poder público para acompanhar propagandas irregulares de apostas durante a Copa São Paulo de Futebol Junior 2025 (Copinha), em janeiro, contemplando transmissões oficiais de TV e conteúdos em redes sociais.

Segundo o Conar, o trabalho envolveu quase 15 mil postagens e 480 horas de conteúdo audiovisual, resultando na identificação de irregularidades em 32 peças publicitárias.

Agora, além de monitorar marcas públicas, a ferramenta vai sinalizar fraudes com marcas de entes públicos e até deepfakes de autoridades. Casos anteriores já mostraram golpes com imagens falsas de autoridades, como o ministro da Fazenda Fernando Haddad, usados para prometer recuperação de dinheiro parado nos bancos.

Com a parceria, o Conar dedicará atenção especial à publicidade que envolva marcas e programas do governo, comunicando também a Secom sempre que identificar irregularidades. Conteúdos fraudulentos detectados pelo governo poderão, por sua vez, ser encaminhados ao Conar para atuação junto ao mercado publicitário.

“Conteúdos de publicidade devem passar por validação prévia das plataformas, e não ser tratados da mesma maneira que conteúdo orgânico”, afirma Nina Santos, destacando a necessidade de diferenciação entre conteúdo pago e orgânico na disseminação de golpes.

 

Convergenciadigital

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