A Anatel desativou, em julho, uma prestadora de internet que atuava na comunidade Serrinha, em Florianópolis (SC).
A operação contou com o apoio das forças de segurança — Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal —, além do Procon-SC e de técnicos das operadoras Vivo, Claro e TIM.
A agência informou que a empresa atendia cerca de 3 mil clientes e cobrava R$ 120 por mês.
As investigações apontaram indícios de furto de energia elétrica e receptação de materiais. Durante a ação, foram apreendidos 171 modems e 4 roteadores sem homologação; 20 quilômetros de cabos de fibra ótica; e 4 bobinas de fios e cabos pertencentes à Celesc.
Parte dos equipamentos era de propriedade de operadoras, segundo técnicos presentes. À imprensa, a Anatel destacou que os equipamentos irregulares comprometiam a segurança cibernética dos usuários.
Um homem foi preso durante a operação.