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Setor de Data Centers celebra envio do ReData ao Congresso

Image © Telesintese
Equinix, Elea Data Centers, Ascenty e ABDC defendem aprovação rápida da MP do ReData, destacando impactos na geração de empregos, na cadeia de fornecedores e na autonomia digital do Brasil.

O lançamento da Política Nacional de Data Centers (ReData) foi recebido com entusiasmo pelo setor privado nesta quarta-feira, 17, com representantes de Equinix, Elea Data Centers, Ascenty e ABDC destacando que a MP coloca o Brasil em condições de competir por investimentos internacionais em infraestrutura digital, abrindo bases para um novo ciclo de expansão da economia de dados. O envio ao Congresso ocorrerá oficialmente amanhã.

A Associação Brasileira de Data Centers (ABDC) classificou o ReData como “um passo decisivo” para consolidar o Brasil como um dos principais hubs digitais do mundo. Em nota, o presidente da entidade, Renan Lima Alves, e o vice-presidente, Luis Tossi, ressaltaram que a política terá impacto direto na geração de empregos qualificados, no fortalecimento da cadeia de fornecedores e na expansão da infraestrutura digital. A associação reforçou ainda que a aprovação pelo Congresso será fundamental para garantir segurança jurídica e atrair novos aportes.

A Brasscom recebeu o movimento com sinal positivo, mas informou que aguarda a divulgação do texto completo para avaliação detalhada. “Consideramos muito positivo o envio da MP do ReData ao Congresso e aguardamos a publicação do texto para uma análise mais profunda. É muito importante que o Brasil estimule os investimentos em Data Centers, que são a base de todo o ecossistema digital e têm o potencial de impulsionar fortemente o crescimento econômico e a inclusão digital no nosso país. O ReData irá aumentar a nossa autonomia digital, trazendo para nosso país o processamento de dados que hoje é feito, em grande parte, fora do nosso território”, disse Affonso Nina, presidente da Brasscom.

A Equinix, uma das maiores operadoras globais de data centers, também destacou a relevância do marco. Para o presidente da empresa no Brasil, Victor Arnaud (que escreve mensalmente coluna no Tele.Síntese), a oficialização do ReData é “um passo decisivo para consolidar o Brasil como um dos hubs globais de tecnologia”. Ele ressaltou a atuação da empresa nas discussões que antecederam a medida, por meio da ABDC e da Brasscom, e defendeu que a política cria condições mais favoráveis para a expansão da infraestrutura que sustenta a economia digital.

Alessandro Lombardi, presidente da Elea Data Centers, chamou atenção para o caráter sustentável do novo marco regulatório. “O ReData não apenas torna o Brasil um dos países mais competitivos do mundo para processamento de dados, mas também faz dele o país mais competitivo do ponto de vista sustentável”, disse. Ele lembrou que, para acessar os benefícios fiscais previstos, as empresas deverão utilizar energia limpa e sistemas de refrigeração sem uso de água.

A Ascenty também se manifestou de forma positiva. Para o CRO e head de estratégia da companhia, Marcos Siqueira, a assinatura do ReData representa “muito mais do que um incentivo direto aos data centers, mas a perspectiva de um impulso para todo o ecossistema de infraestrutura digital no Brasil”. Ele afirmou que o país tem um diferencial estratégico ao reunir energia renovável e abundante e que, com um ambiente tributário mais competitivo, poderá atrair players globais em busca de novas regiões para expansão. “O ReData não é apenas uma política pública, é um passo decisivo para posicionar o Brasil como protagonista no cenário digital mundial”, afirmou.

 

Telesintese

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