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Oi registra prejuízo de 835 milhões no 2º trimestre

Image © Teletime
Após dois adiamentos, a Oi divulgou os resultados do 2º trimestre de 2025. A receita líquida no Brasil ficou em R$ 684 milhões, com queda de 17,7% no perímetro da Nova Oi e alta de 8,4% ante o 1º trimestre; o prejuízo foi de R$ 835 milhões. O EBITDA foi negativo em R$ 299 milhões, com margens de -44,9% e -14,3%.

Após dois adiamentos, a Oi divulgou na noite desta quinta-feira, 4, o balanço com os resultados do segundo trimestre de 2025. No período, a empresa registrou receita líquida de R$ 684 milhões nas operações brasileiras, com queda de 17,7% em 12 meses no mesmo perímetro da Nova Oi e alta de 8,4% frente ao 1º trimestre de 2025. O prejuízo do trimestre foi de R$ 835 milhões.

O EBITDA foi negativo em R$ 299 milhões, sendo R$ 98 milhões negativo no EBITDA de rotina das operações brasileiras. As margens ficaram negativas em -44,9% (EBITDA) e -14,3% (EBITDA de rotina). Os itens não rotina que impactaram o EBITDA devem-se principalmente à regularização da venda de imóveis/torres para American Tower, IHS e SBA.

Em termos de liquidez, a Oi encerrou junho com R$ 1,15 bilhão em caixa, recuo de 21% em relação ao fim do 1º trimestre. A diretiva explicou que a redução foi mitigada pela antecipação de direitos creditórios, incluindo créditos de PIS/Cofins sobre perdão de juros e revisões judiciais, bem como algumas vendas de imóveis. A dívida bruta chegou a R$ 11,1 bilhões a valor justo, aumento de 30% em 12 meses, com a dívida líquida a valor justo de R$ 10 bilhões, alta de 51% em 12 meses e 2% trimestre a trimestre.

No início de julho, a Oi propôs um aditamento ao plano de recuperação judicial aprovado em 2024, buscando ampliar liquidez para a continuidade das operações por meio da repactuação de débitos com credores trabalhistas e fornecedores e do uso de depósitos recursais. O pedido ainda aguarda aval da Justiça.

Quanto à estrutura de receitas, a Oi informou que 50% vêm da Oi Soluções, 39% das subsidiárias Serede e Tahto (tambem em recuperação judicial) e o restante, 11%, das operações do legado e do atacado. O segundo trimestre marcou o primeiro período completo sob o novo modelo operacional, sem ativos de banda larga e TV por assinatura. As vendas reduziram custos para R$ 782 milhões no trimestre, queda de 64% frente ao ano anterior, com foco crescente em serviços de cloud pela Oi Soluções. Houve receita de cloud de R$ 62,3 milhões nos últimos três meses, com migração de serviços legados para soluções digitais.

Para efeito de disciplina de contas, a Oi informou economia de custos acumulada de quase R$ 1,4 bilhão de jan/24 até jun/25 e um potencial de cerca de R$ 2,5 bilhões até o fim de 2025. No trimestre, os investimentos somaram R$ 41 milhões, recuo de 70% vs o ano anterior; no perímetro Nova Oi houve aumento de 44% no capex frente ao ano anterior.

 

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