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Infância IA-positiva no Brasil: educação e igualdade

Image © Itshow
Crianças nascidas após 2020 convivem com IA na escola e em casa, enfrentando desafios de desigualdade digital e caminhos para uma infância IA-positiva no país.

Crianças nascidas a partir de 2020 vivem no que muitos chamam de era da IA na educação, onde assistentes virtuais, conteúdos adaptados e \’professores digitais\’ passam a acompanhar o dia a dia escolar e doméstico.

No Brasil, esse cenário convive com desigualdades de acesso à tecnologia: internet, dispositivos, infraestrutura de escolas públicas, além de uma agenda de políticas públicas e iniciativas voltadas para uma infância IA-positiva.

Dados da TIC Kids Online Brasil 2023 mostram que, entre 9 e 17 anos, 95% já utilizam a internet; 97% acessam por celular e 20% dependem exclusivamente dele. A televisão alcança 70% e o uso de computador fica em 38%. Esse ecossistema reforça a exposição de crianças a plataformas algorítmicas e conteúdos mediados por IA desde cedo.

Especialistas apontam que IA bem desenhada pode ampliar aprendizados, especialmente em áreas estruturadas, mas também traz riscos como desinformação, vieses e concentração de poder. UNESCO e UNICEF defendem uma IA centrada na pessoa, com supervisão humana, transparência e formação de professores para uso crítico.

No Brasil, BNCC, o complemento de Computação e a Política Nacional de Educação Digital sinalizam o caminho, enquanto pesquisas em IA na educação destacam a necessidade de levar a agenda para Educação Infantil e anos iniciais. O MEC também abriu consulta para referenciais nacionais de IA na educação.

Três cenários ilustram a vida das crianças brasileiras: (1) alfabetização com tutor de IA no tablet da rede pública; (2) professores usando IA para planejar atividades; (3) IA em casa, com crianças expostas a propaganda, coleta de dados e decisões de recomendação. Cada cenário traz ganhos potenciais e riscos que requerem governança e avaliação contínua.

Para orientar uma infância IA-positiva, o texto propõe princípios como IA como coadjuvante, letramento em IA desde cedo, proteção de dados, combate à desigualdade digital e participação de redes, famílias e formuladores para definir diretrizes por faixa etária.

Conclusão: as crianças nascidas depois de 2020 não terão opção de não conviver com IA. A escolha é entre uma convivência passiva, guiada por interesses comerciais, ou uma experiência ativa, crítica e humana, que amplie oportunidades de aprender, criar e participar.

 

Itshow

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