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Até 2030, TI dependerá de IA integralmente

Image © Infranewstelecom
Nova projeção do Gartner aponta que IA passará a ser parte central do fluxo de trabalho de TI até 2030, remodelando equipes e funções. O estudo ouviu mais de 700 CIOs globais e indica mudanças estruturais na operação de TI.

A pesquisa do Gartner aponta que a IA deixará de ser ferramenta de apoio e irá compor o dia a dia das equipes de TI até 2030, reformulando o modelo operacional no setor. Foram ouvidos mais de 700 CIOs globais para compor esse retrato de transformação.

De acordo com o estudo, em cinco anos 75% das tarefas de TI serão realizadas com o acompanhamento de IA, enquanto 25% podem ser automatizadas, o que mudará a configuração das equipes e o perfil das funções técnicas.

Apesar do otimismo, o Gartner alerta que muitas organizações ainda não estão preparadas para extrair esse valor. “Embora nem toda IA esteja pronta para entregar valor, os humanos o estão ainda menos preparados para capturá-lo”, disse Rob O’Donohue, vice-presidente analista da consultoria.

Força de trabalho em transição

O relatório aponta que o impacto da IA no mercado de trabalho será neutro até 2026, mas a partir de 2028 a tecnologia deve criar mais empregos do que eliminar, com mudanças na natureza das funções.

Para os CIOs, a recomendação é começar a restringir novas contratações para tarefas repetitivas, reposicionando talentos para áreas que gerem receita e liderem projetos orientados por IA. Habilidades como comunicação, tomada de decisão e pensamento crítico ganham peso, enquanto atividades de sumarização e tradução tendem a perder relevância.

Outro ponto relevante é o risco de “atrofia de competências”: se profissionais dependerem demais da IA para executar tarefas essenciais, podem perder capacidades críticas. O Gartner aconselha testes periódicos para manter o domínio de funções estratégicas.

Prontidão para IA e custos

A maturidade técnica das organizações ainda é baixa em várias regiões. Na região EMEA, 73% dos CIOs afirmam não obter retorno financeiro com projetos de IA, citando custos ocultos e investimentos em treinamento e mudança cultural. Algumas capacidades, como pesquisa, geração e resumo, já são consideradas maduras; outras, como agentes de IA e modelos altamente precisos, ainda necessitam de evolução.

Para orientar caminhos, a Gartner desenvolveu um sistema de posicionamento que avalia o grau de prontidão de tecnologia e pessoas para cada iniciativa de IA, ajudando líderes a traçar trilhas de valor real. A transformação verdadeira acontece quando a IA fortalece competências essenciais da organização, afirma Gabriela Vogel, vice-presidente analista da Gartner.

 

Infranewstelecom

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