Uma análise recente indica que maturidade em cibersegurança vai muito além de firewalls e antivírus, exigindo uma abordagem estruturada que alinhe pessoas, processos e tecnologia.
Pesquisadores da It Show revisitam frameworks reconhecidos, como o NIST Cybersecurity Framework (CSF), CIS Controls e o CMMC, destacando que eles funcionam como réguas para medir a postura de segurança de uma organização, não como checklists simples.
Eles descrevem cinco estágios de maturidade: 1) Inicial; 2) Gerenciado; 3) Definido; 4) Gerenciado quantitativamente; 5) Otimizado. Em cada nível, a segurança evolui de reativa para integrada à cultura empresarial, com métricas, governança e planejamento de incidentes cada vez mais maduros.
O artigo alerta para o preço da ignorância: custos diretos com recuperação de ransomware, multas por LGPD, prejuízos à reputação e perda de vantagem competitiva. Em contraste, a maturidade traz previsibilidade, conformidade regulatória e maior confiança de clientes e parceiros.
Para avançar, o caminho sugerido é: realizar diagnóstico formal com frameworks reconhecidos, priorizar com base no risco, consolidar as bases de higiene cibernética, fortalecer o elo humano com treinamentos contínuos e testar planos de resposta a incidentes com exercícios simulados.
Para concluir, especialistas lembram que maturidade não é destino: é uma jornada contínua de avaliação e melhoria. A recomendação é não encarar a tecnologia como fim, mas como parte de uma estratégia de risco de negócio que transforma a segurança em motor de confiança e inovação. Siga It Show no LinkedIn e assine a Newsletter para ficar por dentro das novidades de TI e Cibersegurança.