As últimas semanas trouxeram à tona um cenário de cibersegurança mais complexo, com a IA desempenhando papel cada vez mais ativo em ataques automatizados e vulnerabilidades exploradas em larga escala.
Pesquisadores alertam que a IA pode permitir operações de invasão sem intervenção humana, ampliando alcance e sofisticação. Especialistas defendem modelos de defesa baseados em IA assistida para detectar comportamentos anômalos em tempo real.
Relatórios apontam a necessidade de evolução dos exercícios de resposta a incidentes: 57% dos eventos graves ocorreram em cenários jamais simulados, incluindo ataques com IA, ransomware e falhas da cadeia de suprimentos.
Entre as tendências de ataque, golpes se disfarçam de promoções como Prime Day, com mais de 700 domínios falsos; além de uma ampla botnet com centenas de milhares de IPs explorando acessos remotos (RDP).
A cooperação internacional está em ascensão, com casos envolvendo grupos criminosos, disputas geopolíticas e vulnerabilidades em dispositivos médicos e redes de saúde; a defesa dependerá de colaboração, tecnologia de ponta e cultura de segurança enraizada em toda a organização.