A Algar divulgou seus resultados do terceiro trimestre, registrando queda do prejuízo líquido, ganho de receita e uma melhoria na alavancagem, sustentados pela expansão do B2B e pela mudança no perfil da dívida.
- Prejuízo líquido: R$ 19,4 milhões (-72,2%)
- Receita líquida: R$ 746,3 milhões (+5,2%)
- Receita B2B: R$ 482,6 milhões (+2,9%)
- Receita B2C: R$ 263,7 milhões (+9,7%)
- Ebitda ajustado: R$ 316,8 milhões (+51,9%)
- Margem Ebitda ajustada: 42,5% (+13,1 p.p.)
- Alavancagem: 2,51x
No B2B, a receita somou R$ 482,6 milhões, com altas de TIC (+8,2%) e serviços móveis (+12,1%), enquanto a conectividade caiu 2,7% em relação ao mesmo período.
No B2C, a receita atingiu R$ 263,7 milhões, avanço de 9,7%, impulsionado pela banda larga (+12,4%), serviços móveis (+6,7%) e serviços de valor agregado (+24,4%).
A dívida líquida encerrou o trimestre em R$ 2,75 bilhões, com alavancagem de 2,51x. A empresa destacou a mudança no perfil do endividamento, substituindo compromissos financeiros por dívidas com menor taxa média de remuneração e prazos mais alongados, incluindo a 16ª emissão de debêntures, de R$ 400 milhões.
A gestão afirma que a disciplina operacional e a melhora na alavancagem fortalecem a posição da Algar para o restante do ano, com foco na continuidade da evolução do B2B e na gestão de custos e caixa.